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Após o diretor Mathew Cullen ter processado os produtores de “London Fields” por fraude, eles reagiram com uma violação à petição do contrato.

Duelando ações judiciais sobre a adaptação cinematográfica de Martin Amis, “London Fields” pode ir para a mediação, depois que um juiz da Califórnia, na sexta-feira, negou uma moção para descartar o contra processo.

A luta legal começou em setembro, quando o diretor do thriller, Mathew Cullen, processou os produtores do filme por fraude, alegando que eles não o pagaram e roubaram a edição final do filme, incluindo elementos que se transformaram em algo que ele não quer que seu nome esteja ligado.

“Entre outras coisas, esses elementos incluem imagens incendiárias evocando 9/11 jumpers editados contra a pornografia, assim como a justaposição da cidade mais sagrada do Islã contra o controle da mente”, afirma a sua queixa contra Christopher Hanley, Muse Productions e Nicola Six Limited.

A disputa jurídica fez com que London Fields fosse retirado da programação do Toronto International Film Festival, o que atraiu a ira dos produtores que revidou em novembro.

Nicola Six afirma que Cullen violou seu contrato por não entregar o filme no tempo e orçamento certos, e por ter trabalhado em um comercial da Exxon e em um vídeo clipe da Katy Perry, enquanto ele deveria estar dedicando o seu tempo exclusivamente para a edição do filme. Nicola Six também afirma que Cullen se envolveu em uma conspiração com as estrelas do PIC e seus agentes para prejudicar a edição do produtor do filme.

“O indevido processo de Cullen e a retirada do filme do TIFF teve um grave impacto negativo sobre as perspectivas da distribuição nacional do filme”, ​​afirma o contra processo. “Nicola Six e seus investidores incorreram em mais de 12,5 milhões em custos no filme, mais de 4,5 [milhões] sobre o valor originalmente orçados para o filme, em grande parte devido as violações Cross-Réus e comportamento lesivo”.

O advogado de Cullen, Alex Weingarten, apresentou uma moção para indeferir a denúncia apresentada nos termos do anti-SLAPP do estatuto da Califórnia, argumentando que seu cliente estava sendo processado por uma ação judicial que é protegida pela Primeira Emenda.

A juíza Lisa Hart Cole, do Los Angeles County Superior Tribunal, deu início a uma audiência na manhã de sexta-feira, descrevendo o assunto em questão como um “movimento SLAPP muito complicado”, após a emissão de uma decisão com quase 4.500 palavras hesitantes para descartar.

Weingarten reiterou seu argumento de que Cullen está sendo processado por está protegido pelo privilégio contencioso.

“Estamos sendo processados porque entramos com este processo e porque nós discutimos com outros os problemas que deram origem a este processo”, disse Wiengarten. “Estamos sendo processados por exercer nossos direitos da Primeira Emenda”.

Cole disse que o caso é complexo e que ela precisa de mais informações antes de descartar qualquer das reivindicações.

“O tribunal teria de achar que qualquer tipo de controvérsia no mundo do entretenimento é em antecipação de litígio”, disse ela. “Eu não tenho ideia do que as testemunhas irão dizer. Eu tenho que olhar para isso sob a luz mais favorável à parte requerente”.

O juiz, então, fez sua decisão provisória de negar a proposta anti-SLAPP para descartar o final.

Há uma conferência de gerenciamento de casos marcada para 25 de agosto, mas os advogados indicaram que sexta-feira irão tentar fazer progressos na resolução do caso através da mediação antes disso.

Nicola Six é representada por Louis Petrich.







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