Ontem, 28/11/16, o site TMZ saiu em (mais um) ataque à atriz Amber Heard alegando que a mesma não havia cumprido com o compromisso que fez ao divorciar-se do ator Johnny Depp: doar em partes iguais todo o dinheiro que conseguira com o divórcio (7 milhões de dólares) para o Hospital Infantil de Los Angeles e para a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU, com foco no combate à violência doméstica). O acordo inicial era que Depp pagaria a quantia toda e de uma vez para Heard, que faria a doação. Porém o acordo desandou quando Johnny decidiu fazer a doação por conta própria e em parcelas, visando uma dedução fiscal (ele recebe metade do valor pago de volta). Fontes informaram que Depp pagou a primeira parcela de $200k ($100k para o hospital infantil e $100k para a ACLU). Depois disso, não mandou mais nenhum dinheiro. Especula-se que o motivo disso tudo seja o acordo final ainda não ter sido assinado.
Após essa publicação, o site fez uma outra matéria confirmando que, em 19 de agosto, Amber doou às instituições o valor de $350k (de seu próprio bolso). Segundo o tabloide, uma fonte informou que Heard avançou a doação, esperando que Depp honrasse sua parte do acordo. Ainda adicionou que Amber tomou medidas para enviar o dinheiro para o hospital infantil, mas não o fez porque tornou a discutir o acordo com Depp novamente. Pela parte da atriz, seu advogado Pierce O’Donnell respondeu ao relatório do site TMZ com uma declaração: “Os documentos do acordo estão sendo finalizados e serão assinados essa semana.” Disse ele. “Johnny é obrigado pelo acordo a pagar Amber, e ela, por sua vez, honrará suas promessas e concluirá suas doações ao Hospital Infantil e a ACLU.”
O tabloide também está atacando a atriz por conta do vídeo que ela fez para o projeto Girl Gaze, da Amanda de Cadenet. Na última sexta feira, no Dia Internacional de Eliminação da Violência Contra a Mulher, vídeo emocionante com o depoimento de Amber Heard sobre sua experiência foi postado pela página do projeto e viralizou na internet. Em nenhum momento, ela citou o nome de Depp no vídeo, uma vez que é proibida de fazê-lo, devido ao acordo de confidencialidade (mas o recado ficou dado: ninguém silenciará Amber Heard!). Quando o ex-casal acertou o divórcio, em agosto, ela concordou em não falar mais sobre as alegações de que Depp havia cometido abuso e agressões contra ela no decorrer da relação e O’Donnell alega que o vídeo de sua cliente não violou nenhum dos termos do acordo. Depp, entretanto, não fez nenhuma declaração sobre o assunto.