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A deslumbrante atriz de 29 anos, também conhecida como a senhora Johnny Depp, abre-se sobre a vida com seu marido estrela de cinema, desafiando estereótipos e por que ela está gostando de envelhecer.

Como uma atriz independente, Amber Heard surpreendeu a muitos quando ela se casou com seu amor de cinema, Johnny Depp – a quem ela conheceu durante as filmagens de O Diário de um Jornalista Bêbado em 2011 – no início deste ano. Mas, para a Texana de 29 anos, isso é tudo parte de ser uma mulher independente.

“Estar casada não significa desistir de sua liberdade, esta é uma escolha que você faz para compartilhar sua vida com alguém. Ao mesmo tempo que me sinto livre, ainda continuo sendo muito feliz no casamento”, diz ela.
E parece que Amber não precisa se preocupar em viver à sombra de uma das maiores estrelas de cinema do mundo. Atualmente em tela com Magic Mike XXL, a modelo da vez tem vários projetos pela frente, incluindo o drama biográfico The Danish Girl, a qual o vencedor do Oscar, Eddie Redmayne, estrelará como Lill Elbe, uma das primeiras pessoas a realizarem uma cirurgia de redesignação de gênero. Ela também vai estrelar o thriller policial, London Fields (em que Johnny tem uma participação), além de When I Live My Life Over Again com Cristopher Walken e Adderall Diaries com James Franco.

Amber, como você se sente em ser um espírito livre?

Eu sempre fui uma pessoa muito curiosa e mente aberta. Isso é o que me motiva na vida. Acho que o meu senso de independência e determinancia que fizeram eu me definir melhor. É também a qualidade que eu acho que atrai algumas pessoas para mim.

Você já se acostumou a estar mais no centro das atenções desde que você casou com Johnny?

Espanta-me quando eu penso sobre tudo que está sendo relatado sobre mim e meu casamento. Eu nunca li essas histórias por mim mesma, mas meus amigos me mantem informada sobre todas as fofocas. Provavelmente eu estarei grávida e me divorciando quando esta entrevista for ao ar.

Como é a vida de casado?

Estou muito feliz. O casamento não tem mudado nada entre nós. Nos conhecemos muito e desfrutamos do nosso tempo juntos. Eu não acho que o senso de quem você é sofre muitas alterações quando você está em um relacionamento ou casamento. O que é bonito é que você é capaz fazer e aprender mais sobre outra pessoa e isso aprofunda sua compreensão um do outro.

Sua carreira parece estar crescendo.

Estou muito feliz que eu tenha sido capaz de trabalhar com atores como Eddie Redmayne, Christopher Walken e James Franco. Quando você encontra-se entre os grandes talentos, você experimenta um tremendo sentimento de satisfação, isso ajuda aumentar a suas experiências também.

The Danish Girl vai atrair muita atenção para o tema transgênicos…

Isso é uma questão que está ganhando mais e mais atenção e vai ajudar a comunidade transgênero com o enigma social e sexual ligada a questões de gênero. A identidade de gênero não era um grande problema em épocas gregas e romanas, onde noção de gay ou hétero não foram tão rigidamente definidos como agora. Um filme como este pode quebrar um monte de estereótipos e equívocos – e Eddie apresenta um desempenho incrível.

Como você se sente sobre fazer 30 anos no próximo ano?

Eu mal posso esperar para completar 30 anos porque a cada ano que passa eu me sinto melhor sobre quem eu sou. Estou cada vez mais confiante e consciente do que eu quero realizar. É um sentimento bom. Eu tento seguir meus instintos e ver onde isso me leva. Eu gosto de ser uma mulher assertiva e auto-confiante, que não acredita em se conformar com todos os mitos e estereótipos que restringem nossa liberdade.

Atuar foi algo que você escolheu como uma forma de libertação pessoal?

Em primeiro, atuar e modelar – o que eu fiz quando eu ainda era adolescente – foi algo que me permitiu escapar vivendo no meio do nada, no Texas. Mesmo que Texas seja um estado grande, eu me sentia presa. Então, mesmo que eu não estivesse legalmente autorizada a trabalhar nos sets de filmagem porque eu não tinha 18, eu fiquei forjando a assinatura dos meus pais e carregando identidades falsas para que eu pudesse ser contratada. Eu estava desesperada para viajar e explorar o mundo.

Você já tinha deixado a escola aos 16…

Eu mal podia esperar para sair dessa tensa escola católica para meninas. Eu estava muito inquieta e desesperada para estar na estrada e viver minha própria vida. Atuar foi meu meio pessoal de não apenas ganhar a vida, mas também de me permitir a viver como um nômade e viajar o máximo que eu podia. Gosto da sensação de liberdade que vem de trabalhar em um filme após o outro, e apenas sentindo essa incrível corrida que vem desde a criação de seu próprio filme na estrada.

Você vive por algum um princípio ou lema?

Eu sempre quis estar no comando de onde estou indo e ser o mestre do meu destino.







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